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Na aula desta semana na pós-graduação (Marketing e Comunicação Persuasiva), o professor Marcelo Miyashita falou sobre networking e redes sociais. Imediatamente ao início do assunto, os meus colegas de sala começaram a trocar cartões de visita. O mais engraçado é que uma amiga contou que sempre escreve alguma frase atrás dos cartões para lembrar  exatamente daquele profissional e todos adotaram a medida.

Através de uma apresentação muito interessante, ele traçou os vínculos que uma pessoa pode ter, começando pela rede familiar, que está presente desde o nascimento do ser; seguindo para a rede de amizades, que começa na escola, na faculdade e continua por tempos mas com poucos e bons; ai entra na rede de relacionamentos, atrelada aos colegas feitos durante todo esse processo; e, finalmente, a rede de contatos, que todo mundo faz em uma reunião, evento, café, conversa informal no hall do prédio, enfim, inúmeras possibilidades.

Existe um livro chamado “A força dos vínculos fracos”, do autor Mark Granovetter (1974), que trata sobre a importância de se ser bem relacionado e como as pessoas com poucos “contatos” sofrem. O site do CASOS (Center of Computional Analysis of Social and Organizational System) gera estatísticas sobre sites, tipo uma métrica de acessos, aceitação, etc. Vale a pena conferir: www.casos.cs.cmu.edu. E tem outro também que faz uma avaliação de relacionamentos dos usuários (http://klout.com).

E ai veio uma discussão intrigante já que o tema está atrelado a diferentes públicos e pessoas com personalidades distintas, a diferença entre o comunicador, o expert e o vendedor. Mas de maneira muito simples dá para associar. O comunicador é propulsor de conexões e redes sociais e realmente conhece muita gente de diferentes “mundos”. O expert é o propulsor do conhecimento e é especializado em determinado assunto. Já o vendedor é o propulsor do diálogo. Ele precisa entender de um produto ou serviço, mas mais do que isso, tem que falar bem.

Já ouviu falar da regra do 1%? Pois é, em qualquer movimento das redes sociais virtuais existe um ponto de equilíbrio formado por 1% de agentes e 99% de seguidores. Isso significa que uma pequena parcela gera conteúdo significativo ou mesmo acessa e contribui para as redes que faz parte. Já nas redes sociais físicas, a taxa de colaboração é maior. O ponto de equilíbrio varia entre 10% e 20% (mm).

Esse último ponto deu margem para falar sobre peering. Esse é um assunto que quero explorar, mas enquanto não tenho material suficiente fica o resumo dado pelo Miyashita: A colaboração em massa, movida por razões que vão desde a diversão até o altruísmo, e também por interesses particulares.

Enfim, é importante concluir que networking é fundamental para quem busca uma carreira de sucesso, seja no meio empresarial ou acadêmico. Como muitos dizem hoje em dia e eu concordo, para concorrer a uma vaga de emprego é só por QI (quem indicou), então é mais do que necessário manter um ótimo porta-cartões de visita.

Casa dos Políticos JÁ!

Adorei o e-mail que recebi há pouco e concordo plenamente com a postura da Rita Lee. Aposto que dessa forma mais pessoas assistiriam reality shows e procurariam saber mais sobre política.

No programa do Amaury Jr.., a cantora e ativista Rita Lee teve uma daquelas idéias brilhantes, dignas do seu gênio criativo. Reclamando da inutilidade de programas como o Big Brother, A Fazenda, etc, etc, etc ela deu a seguinte sugestão: colocar todos os pré-candidatos à presidência da República trancados em uma casa, debatendo e discutindo seus respectivos programas de governo. Sem marqueteiros, sem assessores, sem máscaras e sem discursos ensaiados.

Toda semana o público vota e elimina um. No final do programa, o vencedor ganharia o cargo público máximo do país.

Além de acabar com o enfadonho e repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter dos candidatos.

Assim, quem financiaria essa casa seria o repasse de parte do valor dos telefonemas que a casa receberia e ninguém mais precisará corromper empreiteiras ou empresas de lixo sob a alegação de cobrir o ‘fundo de campanha’ 
 
A idéia não é incrivelmente boa? Se você também gostou, mande essa mensagem para os amigos e faça coro pela campanha:

Casa dos Políticos JÁ!

RP não come, degusta o produto
RP não cheira, sente a fragrância
RP não toca, examina o design
RP não dá resposta, cria outra pergunta
RP não conquista, persuade
RP não tem destino, tem target
RP não ouve barulho, ouve ruído
RP não fala, envia mensagem verbal
RP não procura endereço, procura praça
RP não escuta, decodifica a mensagem
RP não tem idéia, tem brain storm
RP não recebe resposta, recebe feedback
RP não tem memória, tem repertório
RP não lê, decifra código textual
RP não pergunta, faz pesquisa
RP não ouve música, ouve trilha sonora
RP não tem lista, tem mailing
RP não vê outdoor, vê mídia exterior
RP não dirige, faz test-drive
RP não falece, seu ciclo de vida chega ao fim
Se isso foi copiado?
Claro que não!
RP não copia, faz outra versão.

 

By Géssica Fernandes

A era tecnológica

Hoje em dia, não se pode dizer mais que as pessoas são totalmente influenciadas pela televisão. A internet cresceu freneticamente e as redes sociais estão dominando o tempo das pessoas. A sociedade atual não é mais composta diretamente por encontros físicos, pois reuniões, discussões e bate-papos são realizados através de um computador.

É até antiquado começar um texto dessa forma, mas não se pode esquecer que as emissoras ainda tentam atingir seu público com uma programação diversificada, para não falar outra coisa. Por que será que os canais pagos têm crescido tanto, não é?

Mas no momento, as empresas estão investindo muito em projetos online e estão redirecionando seus budgets para um trabalho específico. Contratam pessoas experientes na área, realizam monitoramento de suas palavras-chave (como nome da instituição, marcas, produtos, concorrência, setor, etc), fazem divulgações e ações diretas para os internautas (blogueiros, chefes de comunidades, etc), além de eventos.

É claro que os custos ainda não são tão altos, mas do jeito que essa esfera tomou proporção é bom que todos se adequem, pois em pouco tempo alguns podem ficar de fora.

É complicado dizer que umas e outras profissões são fáceis ou dfiíceis. O fato é que todas têm suas características, vantagens e desvantagens. O cotidiano de um trabalhador com certeza é diferente a cada dia, o que pode ser semelhante é a forma de lidar.

Na assessoria de imprensa há algumas atividades freqüentes como escrever notas, releases e avisos de pauta, fazer follow-up, acompanhar entrevistas, seja através de conference call ou pessoalmente, avaliar os clippings, elaborar relatórios semanais, mensais e anuais, planejar estratégias de divulgação, entre outras. O que acontece é que temos vários clientes, de diversos segmentos e todos os dias uma pauta diferente.

Você nunca sabe quando um dia vai ser tranquilo. Dá para ter uma noção logo de manhã através do check-list do dia anterior ou dos e-mails que você tem na caixa de entrada. Mas sabe que às vezes passa o dia inteiro escrevendo uma coisinha aqui, dando um telefonema acolá e, de repente, na hora de ir embora, surgem solicitações importantíssimas dos jornalistas e que não dá para deixar de lado, afinal o seu trabalho para com o cliente é muito vasto.

Uma vez me disseram que assessorores têm função de vendedor e não deixa de ser, mas além disso são profissionais que constróem e mantêm a imagem de uma corporação, gerenciam crises, elaboram estratégias de divulgação (mesmo que um assunto de pouco interesse seja importante para o cliente), prepara porta-vozes e alavanca a empresa de várias formas.

Trabalhar com pessoas de diversas regiões, idades e conhecimentos é agregar valor a si mesmo. O necessário é suprir as necessidades e aproveitar cada experiência vivenciada. Empresas de pequeno, médio ou grande porte, cada uma com seus prós e contras, mas o crescimeto pessoal e profissional depende de cada um.

Terminando mais um dia sem saber o que vai acontecer amanhã.
O importante é fechar a porta do escritório e abrir a mente para tudo que vier para o pessoal.
Dormir bem às vezes é luxo, mas a correria do dia-a-dia é maravilhosa.

Um processo de relações públicas busca transformar os diversos espectadores – clientes e funcionários – em autênticos públicos por meio de ações, projetos e atividades que estejam de acordo com os objetivos da organização. Portanto, aprofundar-se no verdadeiro papel do profissional de relações públicas como cargo essencial e estratégico na administração privada e pública é o foco da pesquisa deste trabalho.

Algumas tendências da sociedade atual como avanços tecnológicos, segurança e saúde do trabalho, proteção do consumidor, gerenciamento de crises, poder da opinião pública, entre outros, são conseqüências que merecem um indispensável cuidado profissional. Para tratar com meios de comunicação de massa, assim como, a imprensa que divulga os fatores citados, é necessária a presença de um profissional que saiba como lidar, entender e agir com os mesmos.

Sobre a imprensa é necessário conhecer suas vantagens e desvantagens para saber como um assunto pode impactar a audiência esperada e como seria o cumprimento de sua função na sociedade vigente. Sendo assim, de suma importância a presença de um profissional de relações públicas para firmar identidades, valores éticos, morais e organizacionais.

Uma das principais tarefas do profissional de relações públicas como assessor de imprensa é fazer com que a imprensa seja reconhecida como público pela empresa e utilizá-la como canal de promoção institucional e de ações para que a mensagem chegue aos públicos-alvos. Existe uma regra de bom relacionamento entre jornalistas e empresas: a aproximação. Nesse contexto estão: a empresa – fonte da inovação e da informação; o profissional de relações públicas – representante da empresa e elo de ligação entre os extremos; e a imprensa – instrumento de divulgação.

-> O Prêmio

O Prêmio Nacional de Opinião Pública foi criado pelo Conrerp 2ª Região – SP/PR em 1979, tendo sua primeira edição oficial no ano de 1980. Nestes 26 anos de premiações, o POP contemplou cerca de 200 cases em diversas categorias.Para a 27ª edição, o POP renova-se uma vez mais frente à contemporaneidade.

Seu regulamento foi reformulado com a criação de novas categorias e a participação profissional para acompanhar a atual realidade das Relações Públicas no Brasil.O POP, nesta 27ª edição, ao contemplar as mudanças de mercado e em sintonia com as novas práticas de comunicação, inova ao instituir o Prêmio Especial “Abertura” para promover e incentivar os jovens profissionais na sua transição da academia para o mercado.

As alterações que se encontram no Regulamento POP 2007, apresentadas nesta publicação, trazem novas categorias, como por exemplo, Relações Públicas nas IES, onde será premiada a Instituição de Ensino Superior que desenvolver ações efetivas destinadas ao aprimoramento e qualificação das práticas para os cursos de Relações Públicas.

Além de premiar profissionais, organizações e agências, o POP 2007 prestará homenagens àqueles que contribuíram e ainda contribuem com o desenvolvimento das Relações Públicas em âmbito nacional, sob a chancela do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp).

Assim, convidamos os profissionais de todo o País a inscreverem seus cases para participar da premiação dos 27 anos do POP e concorrer a esta relevante distinção nas Relações Públicas no Brasil.

-> Normas Gerais

Art. 1º – Instituído por decisão do Plenário do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas dos Estados de São Paulo e Paraná (CONRERP 2ª Região), em sua reunião de 01 de outubro 1979, o Prêmio Nacional de Opinião Pública foi federalizado a partir de 2005 e passa a contar com a chancela e a participação efetiva do Sistema CONFERP e será regido pelas normas contidas neste regulamento.

Art. 2º – O Prêmio Nacional de Opinião Pública tem caráter exclusivamente cultural, sem fins lucrativos. Visa distinguir os melhores cases de Relações Públicas desenvolvidos no cenário nacional, valorizar o trabalho dos profissionais da área e chamar a atenção das organizações e dos órgãos governamentais sobre a importância de sua aplicação nos relacionamentos de seus públicos de interesse.

Art. 3º – Define-se como case de Relações Públicas o projeto elaborado e executado por um profissional ou agência fundamentado em pesquisas, em sólido planejamento, em resultados que comprovem a eficácia da aplicação da teoria e das técnicas de Relações Públicas, tanto para a solução de problemas como para a disseminação de resultados institucionais para o primeiro, segundo e terceiro setores.

-> Categorias

Art. 12º – Ao inscrever um case, o profissional de Relações Públicas por ele responsável deverá indicar na Ficha de Inscrição a categoria do prêmio a qual concorre.

Art. 13º – O Prêmio Opinião Pública 2007 será concedido por categoria, levando-se em conta a adequação do case inscrito a uma das categorias abaixo enumeradas:

I. Relações Públicas nas Organizações Públicas.
II. Relações Públicas nas Organizações Privadas
III. Relações Públicas e Terceiro Setor
IV Relações Públicas e Responsabilidade Social.
V. Relações Públicas e a Comunicação Pública.
VI Relações Públicas Internacionais.
VII. Relações Públicas e o Meio Ambiente.
VIII. Relações Públicas na Gestão de Crises.
IX. Relações Públicas em Novos Mercados e Empreendedorismo.
X. Relações Públicas nas Universidades.

-> Datas

Art. 25º – A data de inscrição dos cases do POP 2007 encerra-se, impreterivelmente, no dia 14 de setembro de 2007 no Conrerp 2ª Região – SP/PR.

Art. 26º – A solenidade de entrega do 27º Prêmio Nacional de Opinião Pública será realizada na última semana do mês de novembro de 2007, em data a ser definida pelo Conrerp 2ª região e posteriormente divulgada.

Art. 27º – Só poderão concorrer cases elaborados entre Novembro de 2006 e a data limite estipulada no art. 25º, ficando vedada a participação de cases de anos anteriores.

http://www.conrerp2.org.br/

Influentes no sentido de ser referência, bons exemplos e influenciar positivamente toda a sociedade. Assumindo projeção profissional e cargos de liderança, as mulheres hoje demonstram sua crescente força, tornando-se referência não apenas para outras mulheres, que vêem nelas exemplos de conduta e postura a serem seguidos, mas também para o público masculino, que reconhece cada dia mais a alta performance destas profissionais não apenas competentes, mas altamente focadas e obstinadas. Mas o mais importante, sem deixar de ser mulher: sensível, carinhosa e elegante.Neste cenário de total reconhecimento, nasceu em 2004, o Prêmio As Mulheres Mais Influentes do Brasil, realizado pela Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil, com o objetivo de reconhecer o talento e dedicação dessas mulheres que, imbuídas de sensibilidade e obstinação, participam e lideram a construção de um país ainda melhor.

Em 2007, a 4ª edição do Prêmio vem consagrar o sucesso dos anos anteriores e sedimentar o valor de uma premiação séria e respeitada, que tem por objetivo documentar a trajetória das mulheres que mais influenciam a história contemporânea do país.

http://www.mulheresinfluentes.com.br/

*Obs: Faltou a categoria RELAÇÕES PÚBLICAS. Não que as outras não sejam admiráveis, mas temos que apreciar trabalhos dessa área tão importante para as organizações.

Código de Ética

LEI Nº 5.377, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1967

Disciplina a Profissão de Relações Públicas e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I
Definição

Art 1º – A designação de “Profissional de Relações Públicas” passa a ser privativa:

a) dos bacharéis formados nos respectivos cursos de nível superior;
b) dos que houverem concluído curso similar no estrangeiro, em estabelecimento legalmente reconhecido após a revalidação do respectivo diploma no Brasil;
c) dos que exerçam a profissão, de acôrdo com o art. 6º do Capítulo IV da presente Lei.


CAPÍTULO II
Das atividades profissionais

Art 2º – Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito:

a) a informação de caráter institucional entre a entidade e o público, através dos meios de comunicação;
b) a coordenação e planejamento de pesquisas da opinião pública, para fins institucionais;
c) a planejamento e supervisão da utilização dos meios audio-visuais, para fins institucionais;
d) a planejamento e execução de campanhas de opinião pública;
e) ao ensino das técnicas de Relações Públicas, de acôrdo com as normas a serem estabelecidas, na regulamentação da presente Lei.

CAPÍTULO III
Do registro da Profissão e de sua fiscalização
Art 3º – O registro do profissional de Relações Públicas fica instituído com a presente Lei, e tornar-se-á obrigatório no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da sua publicação, para aquêles que já se encontram no exercício da profissão. Parágrafo único. O registro referido neste artigo será feito pelo Serviço de Identificação Profissional do Ministério do Trabalho e Previdência Social, mediante comprovante ou comprovantes portados pelos profissionais nas hipóteses das letras ” a ” a ” c ” do art. 1º. Art 4º – A fiscalização do exercício profissional será feita pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social.

Art 5º – A fiscalização do disposto no art. 2º alínea ” e ” ficará a cargo do Ministério da Educação e Cultura.

CAPÍTULO IV
Disposições gerais

Art 6º – Fica assegurado o registro de que trata o art. 3º da presente Lei às pessoas que já venham exercendo funções de Relações Públicas, como atividade principal e em caráter permanente, pelo prazo mínimo de 24 meses, conforme declaração do empregador e comprovação de recebimento salverdana proveniente dessa atividade, em entidades públicas ou privadas que comprovem a existência do setor especializado, e ainda que sejam sócios titulares da ABRP – Associação Brasileira de Relações Públicas, por idêntico período.

Art 7º – A presente Lei será regulamentada pelo Executivo dentro de 90 (noventa) dias de sua publicação.

Art 8º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art 9º – Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 11 de dezembro de 1967; 146º da Independência e 79º da República.
A. COSTA E SILVA Jarbas G. Passarinho Favorino Bastos Mercio